Este é um livro que desperta a nossa sensibilidade para um problema corrente que, embora reparemos nele todos os dias, preferimos fingir que não existe.
Não só desculpa o roubo e a malandragem como também a explica, de uma forma simples, do ponto de vista de uma e de outra criança. Uma criança que perdeu os pais, perdeu o carinho de uma mãe, a mão firme de um pai, o conforto de uma casa.
Qualquer criança que perca o pai ou a mãe sente falta dele e sente uma necessidade extrema de compensar essa falha. Nem sempre escolhem o melhor caminho, escolhem o caminho que podem escolher. O único que lhes permite sobreviver.
Ao mesmo tempo, conseguimos encontrar personagens únicas e com histórias de vida recheadas. Assistimos a um amor fortíssimo travado por crianças que nunca tiveram ninguém que lhes explicasse o significado do verbo amar.Não só desculpa o roubo e a malandragem como também a explica, de uma forma simples, do ponto de vista de uma e de outra criança. Uma criança que perdeu os pais, perdeu o carinho de uma mãe, a mão firme de um pai, o conforto de uma casa.
Qualquer criança que perca o pai ou a mãe sente falta dele e sente uma necessidade extrema de compensar essa falha. Nem sempre escolhem o melhor caminho, escolhem o caminho que podem escolher. O único que lhes permite sobreviver.
Conhecemos uma rapariga com o coração cheio de amor para dar. É uma irmã, uma mãe e até uma amante.
Um livro extremamente bem escrito que nos desperta a curiosidade para este mundo paralelo ao nosso que se encontra ao virar da esquina.
Recomendo vivamente para todos aqueles que querem deixar a magia e o amor entrar no seu coração.
3 comentários:
uma das grandes obras primas do século XX que eu, infelizmente, nunca li!
Bons gostos, os da minha primaminha Mariana.
Beijos muito grandes.
Hoje vais de Heidi???
Obrigada Amélia! :)
Ainda o podes ler, se quiseres empresto-to.
Já fui de Heidi mas era mais pequenina, este ano fiquei-me pela policia à paisana e pela agente infiltrada!
mais! mais! mais! mais!!!!
mãe, a entusiasta :)
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